sábado, 11 de julho de 2009

O corpo e a mídia

André, você que está em férias e gosta do Tutty (desculpe os rabiscos), veja que boa coluna, publicada no Estadão no último dia 9, um dia depois que "a imprensa" perdeu a pista do corpo do Michael Jackson. Bom texto, mas o meu desfecho seria o seguinte:

Finalmente, um fã que gravava a cena do 28º andar de um prédio na Tompkins Square Park (O Diabo Veste Prada), descobriu que a limusine com o esquife desapareceu numa garagem da rua 42 East, de onde, em seguida, saiu um caminhão em alta velocidade, levando um containter vermelho na direção do JF Kennedy, onde - como eu soube mais tarde - um Airbus canadense esperava para trazer o astro, disfaçado de produtos importados da Inglaterra, para o ser enterrado anonimamente no Cemitério do Chora Menino.

Mas, André, não se preocupe, a "humilhação" não durou muito: no dia seguinte, "a imprensa" já tinha uma suspeita ou, pelo menos, uma hipótese não descartada de homicídio para justificar o balão. No mínimo, novos exames toxicológicos foram exigidos pela família (tudo sob segredo de investigação), o que também garantiria mais alguns dias de entertainement. Não era o Elvis que não tinha morrido?
PS Valeu, Hugo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário